Morro Branco pelo mundo: Guia turístico de “A biblioteca invisível”

Morro Branco pelo mundo: Guia turístico de “A biblioteca invisível”

Que tal escolher sua próxima viagem por aqui?

A Biblioteca Invisível fica numa dimensão própria, habitada por bibliotecários que fazem muito mais do que catalogar pilhas e mais pilhas de livros: são agentes secretos que desbravam mundos paralelos em busca de raras obras da ficção para manter o equilíbrio de todo o universo e expandir o uso da Linguagem.

No meio disso tudo está a bibliotecária Irene Winters, que viaja para todos os cantos por meio dos portais da Biblioteca, resgatando preciosos livros, para lá serem mantidos em segurança. Ao ler a série A Biblioteca Invisível é possível viajar por localizações do globo e conhecer importantes marcos históricos sem nem ter que fazer as malas!

Por isso, preparamos o “Guia Turístico da Biblioteca Invisível” com algumas curiosidades sobre a história desses monumentos culturais e final o link para que você possa acessar todo o conteúdo disponível on-line. São milhares de exposições em galerias de arte digitais, peças de teatro e ópera tão incríveis que você vai se esquecer que não está sentado nas poltronas do teatro!

Venha conosco viajar por esses lugares incríveis e relembrar todas as aventuras da nossa bibliotecária favorita. Só pedimos para deixarem o roubo de livros para os profissionais, ok?


A Biblioteca Invisível (A Biblioteca Invisível #1)
📍 Londres, UK

Biblioteca Britânica

Onde Irene se torna residente no primeiro livro, a Biblioteca Britânica tem mais de 170 milhões de artefatos escritos de todas as eras da civilização e são adicionados à coleção mais de três milhões de itens todo ano.

São milhares de manuscritos, jornais, patentes, desenhos, ilustrações e mapas que são organizadas em coleções para que o público possa ter acesso a inspiradora história desses objetos. E estão preparados para isso, o espaço destinado à leitura possui capacidade para mil e duzentos visitantes.

Alguns dos itens que carregam mais importância histórica na Biblioteca Britânica são o caderno de anotações de Leonardo da Vinci, de 300 a.C., a Carta Magna e a gravação de um dos discursos de Nelson Mandela.
Bem, agora já sabemos como Irene passa suas tardes!

Clique aqui para o site oficial da Biblioteca Britânica e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.

Museu de História Natural de Londres

É um museu que, como diz o nome, preserva e abriga mais de 80 milhões de espécies de ciências naturais, divididas em cinco coleções: botânica, entomologia, mineralogia, paleontologia e zoologia.

Está localizada numa rua chamada Exhibition Road (Avenida da Exibição), pois conta com diversos museus e prédios acadêmicos. A entrada para o museu é a Zona Vermelha e sua temática é inteiramente voltada à história do planeta Terra.

Possui um laboratório chamado Earth Lab (Laboratório da Terra) onde os visitantes podem observar fósseis, rochas e minerais e, também, a Lab Area (Área de Laboratório), sala reservada para visitas em grupos onde os visitantes podem interagir com a galeria através de microscópios.

Clique aqui para o site oficial do Museu de História Natural de Londres e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.


A Cidade de Máscaras (Biblioteca Invisível #2)
📍 Veneza, Itália

Biblioteca de São Marcos

Uma das maiores Bibliotecas da Itália, a Biblioteca é nomeada em homenagem ao padroeiro da cidade Veneza, o São Marcos. Com 553 anos e mais de 1 milhão de obras, a coleção da Biblioteca foi enriquecida por inúmeras doações e legados, bem como por incorporação de outras bibliotecas da cidade de Veneza.

Parte dessas obras foram da Constantinopla, depois da cidade ter sido tomada pelos otomanos, isto fez de Veneza o principal centro de estudo dos clássicos gregos, o que atraiu numerosos humanistas e continua atraindo mentes brilhantes até hoje. Dito isso, não é nada estranho que Irene, Kai e Valle tenham passado por lá.

Clique aqui para o site oficial da Biblioteca de São Marcos e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.

Teatro Le Fenice

Assim como a Fênix, que ressurge das cinzas, o Teatro La Fenice foi nomeado fazendo referência a todas inúmeras vezes que foi destruído e reedificado, após ter sobrevivido a dois incêndios catastróficos.

É um dos mais importantes teatros líricos de Veneza, recebendo o Festival Internacional de Música Contemporânea e considerado o melhor lugar para apresentar as novidades da ópera e da música clássica pelos amantes da ópera.

Além de assistir aos espetáculos, você também pode se maravilhar com a sua beleza e as galerias superiores. Na terceira fila de camarotes existe a exposição permanente dedicada a famosa Maria Callas, soprano americana naturalizada italiana, que causou grande impacto na história da ópera moderna.

Clique aqui para o site oficial do Teatro La Fenice e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.



A Página em Chamas (Biblioteca Invisível #3)
📍 São Petersburgo, Rússia

Museu Hermitage

O segundo maior museu de arte do mundo, a vasta coleção do Hermitage possui itens de épocas, estilos e culturas da história russa, europeia, oriental e do norte da África. Foi fundado em 1764 pela Imperatriz Catarina, A Grande, mas se tornou aberto ao público apenas em 1852.

Contando com a maior coleção de pinturas do mundo, ocupa um grande complexo de seis edifícios históricos às margens do Rio Neva, originalmente chamado de Palácio de Inverno. Era a residência de inúmeras gerações de Imperadores russos até a Revolução Russa de 1917.

Clique aqui para o site oficial do Museu Hermitage e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.

Rio Neva
Correndo desde o noroeste da Rússia até o golfo da Finlândia, é o terceiro maior rio da Europa e a região por onde passa é chamada de Veneza do Norte. Nos passeios de barco é possível conhecer a cidade de São Petersburgo de um ângulo especial e é um dos passeios turísticos mais populares da cidade.

É possível também caminhar nas margens do rio, e principalmente durante as celebrações das Noites Brancas, o fenômeno natural que ocorre próximo ao solstício de verão e faz com que sejam as noites mais curtas do ano.
Espero que eles tenham conseguido consertar os estragos feitos pela Irene quando estava fugindo dos oprichnik!

Clique aqui para conferir todas as pinturas e reproduções do Rio Neva na galeria digital do Museu Hermitage e conheça essa linda obra da natureza.


A Trama Perdida (Biblioteca Invisível #4)
📍 Boston/Nova Yorque, US

Boston Public Library
Fundada em 1848, a Biblioteca Pública de Boston foi um dos primeiros grandes acervos disponíveis abertamente ao público e conta com mais de 23 milhões de itens, incluindo manuscritos medievais e primeiras edições das peças de William Shakespeare.

Curiosamente, quem pode ser responsabilizado pela iniciativa de fundar essa importante biblioteca americana foi um ventriloquista francês, o M. Nicholas Marie Alexandre Vattemare, quando propôs a troca de manuscritos entre bibliotecas francesas e americanas.

Uma maravilha da arquitetura que aguça a imaginação dos leitores, ficamos aliviados que o dano causado à ela no quarto volume da série tenha ficado apenas na dimensão que Irene visita!

Clique aqui para o site oficial da Biblioteca Pública de Boston e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.

Metropolitan Museum of Art
Conhecido internacionalmente como The Met, o Museu Metropolitano de Arte é o segundo museu mais visitado do mundo e alerta de spoiler! Você logo logo vai descobrir qual é o primeiro!

Fundado em 1870, é um dos maiores e mais importantes museus do mundo com suas importantes coleções de pintura e obras da arte antiga das civilizações greco-romana, egípcia e assírio-babilônica e oriental.

O acervo é curado por dezessete departamentos, cada um deles gerenciado por uma equipe especializada na sua temática, com seis inteiramente dedicados à conservação e um exclusivamente à pesquisa científica.

Clique aqui para o site oficial do Museu Metropolitano de Arte e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.


A Palavra Mortal (Biblioteca Invisível #5)
📍 Paris, França

Bibliothèque Nationale
As origens da Biblioteca Nacional da França podem ser traçadas até a pequena Biblioteca Real fundada no Palácio do Louvre em 1368 e desde então, se tornou uma das maiores coleções de arte, com objetivo de abranger todos os campos acadêmicos.

A Biblioteca foi aberta ao público em 1692 e tem como missão tornar todo tipo de conhecimento acessível para todos, usando a mais recente tecnologia de compartilhamento de dados, tornando seu material disponível para ser consultado à distância e colaborar com outras bibliotecas europeias.

Clique aqui para o site oficial da Biblioteca Nacional da França e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.

Louvre
O Museu do Louvre é o maior museu de arte do mundo e um marco central da cidade, contendo mais de 38 mil objetos, divididos em oito departamentos: antiguidades egípcias; antiguidades do Oriente Próximo; antiguidades gregas, etruscas e romanas; arte islâmica; esculturas; artes decorativas; pinturas; impressões e desenhos.

Entre suas obras, as que carregam uma fama mais notória são A Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, A Vénus de Milo, A Coroação de Napoleão I de Davi, ou ainda, A Balsa da Medusa, de Géricault.

Em 2019, o Louvre recebeu 9,6 milhões de visitantes, o que o torna o museu mais visitado do mundo. Não é à toa que Bradamant, assim como os parisienses, utilizam o Louvre como um norte para se localizarem pela cidade de Paris!

Clique aqui para o site oficial do Louvre e aproveite todo o conteúdo disponível on-line.

O Capítulo Secreto (Biblioteca Invisível #6)
📍 Viena, Austria

Museu de História da Arte em Viena
Conhecido mundialmente como um dos mais antigos museus do gênero, fundado em 1891 e com a construção feita por Gottfried Semper e Karl von Hasenauer, que usaram o estilo renascentista italiano para abrigar coleção imperial dos Habsburgos, grandes entusiásticos patronos das artes.

Com peças desde a antiguidade grega, romana e egípcia, a coleção conta também com algumas peças de arte barroca, e está dividida na sede principal em Viena e nos museus subsidiários.

Clique aqui para o site oficial do Museu de História da Arte em Viena.

Por: Giovanna Pires

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